O encantamento daquela frase formada sem ele precisar digitar uma palavra sequer no teclado do celular bateu mais forte que o balbuciar do filho pequeno nos primeiros encadeamentos de quereres. Quero. Ir. Embora. Tudo isso após um mero "Q" pressionado na tela. Era uma mensagem para a namorada em uma tarde modorrenta no trabalho. Foi só colocar a letra na caixa de texto e o espertofone fez todo o resto, expressando exatamente o que ele tinha em mente. Dali em diante, foi gostoso ir deixando a coisa autocompletar a vida. Primeiro, quase que lendo seus pensamentos. Depois, pensando melhor.
Olá amigo de muitíssimos anos atrás! Olha que interessante: esses dias me lembrei de você depois de muito muito tempo, DO NADA, porque não uso nenhuma rede social e acabei me perdendo das pessoas. Então hoje vi essa postagem! Curioso... Foi como se sua energia esbarrasse na minha por aqui, mesmo sem eu acessar e então lembrei de você e aí dois ou três dias depois, cá vejo seu texto. O Universo é misterioso!
ResponderExcluirMay, que saudadeee! é muito doído não poder te encontrar em nenhum lugar, por anos ahah, mas entendo totalmente todo e qualquer tipo de afastamento das redes sociais. não sei se isso inclui WhatsApp tb, de qualquer forma, segue meu número: (11) 94180-1885. terça, 06/04, tem lançamento da minha nova coletânea de poemas, Pipoca barroca, mas não sei se você vai ver esse comentário a tempo... fiquei muito feliz mesmo em ver sua mensagem aqui, tenta não sumir! :P
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