no meu caminho
faço Eu
sejà picada
na veia senleva
eacertoamigo
tamanhespadada
e pé de desculpa
e faz curativo
"descansa um tanto"
e segue o caminho
quinta-feira, 30 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
The Clairvoyant
eu vi
um futuro visceral
vicissitudes no visco do ventr'aberto
de apetites abissais
de bois gordos d'além mar
um futuro visceral
vicissitudes no visco do ventr'aberto
de apetites abissais
de bois gordos d'além mar
Dramaqueen of Spades
oh, when She drinks
o' She's my Goddess
¡ (up)
trying to make !
some sense n' justice
drawn
with her Left Hand
o' She's my Goddess
¡ (up)
trying to make !
some sense n' justice
drawn
with her Left Hand
quarta-feira, 8 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
Maria, a sangrenta
I'll say your name
three times infinite
I just say yes...
my Mary, marry me
I wash your bloody dress
three times infinite
I just say yes...
my Mary, marry me
I wash your bloody dress
Um bonde chamado matina
Galo maldito. É trauma recôndito, esse bicho; Mastigado, remoído... Em cada despertar.
Em certas madrugadas, tampava o ouvido a caminho da escola para evitar o berro deles. Poucos anos antes, ainda chorava ao vê-los na tevê. Depois de um tempo passou a se conter, esconder os ouvidos até as trombetas pararem, até aceitar que, mesmo achando o timbre horrível, tem quem goste de trombeta.
Mas galo com problemas de autoafirmação no meio da madrugada, isso já era demais! Sabia, os sinos dobravam para si.
E contagiados, os cães aflitos de noites perdidas, deram início a um lamento de carpideira - como se no juízo final a carrocinha viesse para fazer cada um deles pagar por seus muitos pecados de cachorro.
E depois veio o alarme do carro, vigia de prontidão para casos de cão ladrão. E derradeiro: O primeiro latão da manhã, urrando ao levar de vez meu sono embora.
Em certas madrugadas, tampava o ouvido a caminho da escola para evitar o berro deles. Poucos anos antes, ainda chorava ao vê-los na tevê. Depois de um tempo passou a se conter, esconder os ouvidos até as trombetas pararem, até aceitar que, mesmo achando o timbre horrível, tem quem goste de trombeta.
Mas galo com problemas de autoafirmação no meio da madrugada, isso já era demais! Sabia, os sinos dobravam para si.
E contagiados, os cães aflitos de noites perdidas, deram início a um lamento de carpideira - como se no juízo final a carrocinha viesse para fazer cada um deles pagar por seus muitos pecados de cachorro.
E depois veio o alarme do carro, vigia de prontidão para casos de cão ladrão. E derradeiro: O primeiro latão da manhã, urrando ao levar de vez meu sono embora.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
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