me dizem não ser suco
como não? se vem do fruto
daquele que pega no pé
que chamem então 'té de chá
desde que tinto me pinte
o
e
s
ô
f
a
g
o
que amargo me jogue a real
pois de doce me basta a vida...
e se um dia, quiçá
a pressão não 'guentar
fraca é ela
não meu café
Uma ode ao café. Me lembrou Maiakovsky:"melhor morrer de vodca do que de tédio". Gostei especialmente de "de doce me basta a vida". A conclusão foi excelente: sarcástica e sem receio de demonstrar o amor (dependência?) por essa substância tão importante em nossas vidas - e tão cheia de propriedades estimulantes...
ResponderExcluirEXATO! na verdade, como deves ter percebido, o poema nasceu de um comentário teu, foi o primeiro que escrevi morando aqui e acho que combina com a cidade. ihih
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